Governador distrital do Rotary visita Angra
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
VISITA OFICIAL DO GOV MOACYR PEREIRA PEIXOTO E SUA ESPOSA ANA MARIA LOPES PEIXOTO NO ROTARY CLUBE DE ANGRA DOS REIS
Governador distrital do Rotary visita Angra
terça-feira, 19 de outubro de 2010
É CHEGADO O MOMENTO DA VISITA OFICIAL DO NOSSO GOVERNADOR MOACYR PEREIRA PEIXOTO E SUA ADORÁVEL ESPOSA ANA MARIA LOPES PEIXOTO - COORDENADORA DISTRITAL 2010-2011, SEJAM BEM VINDOS, TODOS OS COMPANHEIROS QUE AQUI, POSSAM ESTAR!
sábado, 9 de outubro de 2010
Saúde, motivo de atenção e colaboração de todos.
Centro Internacional SARAH de Neurorreabilitação e Neurociências
O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca, já está cadastrando para atendimento, novos pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias:
> · Paralisia cerebral
> · Crianças com atraso do desenvolvimento motor
> · Sequela de traumatismo craniano
> · Sequela de AVC
> · Sequelas de hipóxia cerebral
> · Má-formação cerebral
> · Sequela de traumatismo medular
> · Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
> · Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
> · Doença de Parkinson e Parkinsonismo
> · Ataxias
> · Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
> · Esclerose múltipla
> · Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
> · Mielomeningocele
> · Espinha bífida
> · Paralisia facial
> O atendimento é totalmente gratuito.
> O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente
pelos telefones: 21 3543-7600 21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.
> www.sarah.br/
> Endereço:
Embaixador Abelardo Bueno, nº 1.500 , Barra da Tijuca
22775-040 - Rio de Janeiro - RJ
DOE SUA HABILIDADE AO ROTARY
quarta-feira, 29 de setembro de 2010 fonte: http://coordenadorrotary.blogspot.com
DOE SUA HABILIDADE AO ROTARY
UMA PARÁBOLA SOBRE O IDEAL DE SERVIR
O representante oficial do RI na Conferência Distrital de 1996, Distrito 4750, foi o ex-presidente do RI, o indiano RAJENDRA SABOO. Homem culto, conhecedor do misticismo que envolve a cultura de seu povo, contou ele a seguinte lenda:
"Os dedos de uma das mãos se reuniram a fim de avaliar qual seria o mais importante no auxílio às ne
cessidades diárias do homem.
Primeiro falou o polegar: eu sou o mais importante, porque sou eu quem suporta o maior peso do trabalho. Sou mais robusto e até separado de todos vocês, pelo que represento para o homem;
Segundo foi o indicador: o mais importante sou eu.
A direção que o homem toma na vida depende da minha competência. Sou eu quem indica-lhe o caminho a seguir em busca da felicidade;
Depois falou o dedo médio: a minha importância supera a de vocês. Eu sou o primeiro a chegar aos acontecimentos devido ao meu tamanho;
Chegando a vez do dedo anular, ele falou: eu sou o mais importante porque sou o responsável pela união do homem com a mulher, sem o que não haveria a perpetuação da espécie humana;
Por fim falou o dedo mínimo: não tenho importância para o homem, considerando os prismas pelos quais discutimos nossa participação na vida humana. Todavia quero lembrar que sou o primeiro a me encontrar com o meu similar da outra mão, quando o homem eleva uma preçe a Deus."
O Rotary é constituído de muitos "dedos". Como os dedos das mãos, cada rotariano e rotariana tem sua importância singular. Cada pessoa traz consigo, ao nascer, uma característica própria de habilidade. Ao longo da vida exercita e aperfeiçoa o Dom que Deus lhe deu, que é empregado com maior ou menor eficiência, com maior ou menor interesse, dependendo, fundamentalmente, de dos fatores subjetivos: compaixão e ambição.
Nossa intuição é composta, em boa parte, por pessoas que, em seu espírito, cultivam a compaixão. Incentivados pelos programas rotários e fiéis aos seus dons, colaboram com parcela significativa do seu trabalho para que os objetivos do Rotary sejam alcançados. A história do Rotary está cheia de exemplos de companheiros e companheiras que, com abnegação, deram de si para que projetos e programas tivessem êxito. Cada membro do Rotary é chamado para doar sua habilidade em favor das causas rotárias. É através dessas doações sem vaidades, sem preguiça, sem visar recompensas que o Rotary vai disseminando, em todo o mundo, o ideal de servir e promovendo a paz, supremo objetivo da instituição.
Se não pudermos ser o mais importante dos "dedos" do Rotary, sejamos, pelo menos, aquele que apóia e diz Amém.
Flávio de Matos - RC de São Gonçalo - RI - Revista Brasil Rotário - maio/99
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
POSSIBILIDADE DE HOSPEDAGEM NA OCASIÃO DA VISITA OFICIAL DO GOV MOACYR PEREIRA PEIXOTO E SUA ESPOSA ANA MARIA
domingo, 5 de setembro de 2010
FORTALECENDO AS CAMPANHA DE DOAÇÃO DE MEDULA - ROTARY CLUBE DE ANGRA DOS REIS
sábado, 4 de setembro de 2010
Feliz Ano-Novo judaico, o 5771
Estes dias decorrem desde a chegada do novo ano até o Dia do Perdão – Yom Kipur – neste ano de 2010 se inicia no entardecer de 17 de setembro – sexta feira - com a reza intitulada Kol Nidrei, e durante todo o dia 18 de setembro. Este 5771 será um ano bissexto e terá 385 dias. Nas orações, a Paz Universal (Shalom na língua hebraica) faz parte integrante do ritual litúrgico. Os pais fazem questão de levar as crianças nas sinagogas para que aprendam as tradições judaicas. Em Porto Alegre, assim como em todo o Brasil, as sinagogas estarão de portas abertas, para receber integrantes da comunidade judaica e amigos. A vida de um judeu depende se ele toma ou não a decisão de fazer correções durante o período destes feriados através do arrependimento (teshuvah), da oração (tefilah) e da caridade (tzedakáh). O cumprimento mais tradicional entre as pessoas, para estas solenidades, é Shaná Tová – significando Bom Ano. É o que desejo a todos vocês. Shaná Tová!
Literalmente "Cabeça do ano", pois assim como a cabeça direciona cada membro do corpo, também a energia e as resoluções de Rosh Hashaná direcionam todos os dias do ano. A crença é o início do ano, mas na realidade é o início da criação do mundo. Quer dizer que a muito tempo atrás quando D-us criou Adão e deste ato nasceu o Rosh Hashaná que é uma época em que o judeu fica mais próximo de D-us. Se temos méritos, somos 'inscritos' no 'Livro da Vida'. Dez dias mais tarde, em Yom Kipur, o Livro é selado. Através do arrependimento, da oração e da caridade, podemos atenuar o decreto e merecer as bênçãos de D-us para saúde, bem-estar e prosperidade para o ano que se inicia.
Toca-se o Shofar nos dias de Rosh Hashaná, após a leitura da Torá e durante a prece de Mussaf. No total são emitidos cerca de 100 toques. Quem não ouvir de manhã, pode cumprir a mitzvá durante o dia todo, até o por do sol.
Na primeira noite de Rosh Hashaná, após a reza de Arvit (oração da noite), costuma-se cumprimentar uns aos outros dizendo Le Shana Tova Ticatev vetechatem ou Le Shana Tova Ticatêvi vetechatêmi, no feminino, que significa: "Que sejas inscrito e selado para um ano bom". Procure perdoar e pedir perdão para quem isso for preciso e somente falar bem dos outros. Manter-se calmo nos dois dias de Rosh Hashaná - isto é um bom sinal para o ano todo...
Na refeição da primeira noite de Rosh Hashaná, costuma-se comer alimentos que simbolizam bênção para o ano que se inicia. Na segunda noite da festa, costuma-se recitar a brachá (benção) de shehecheyanu observando uma fruta nova da estação que deve ser colocada previamente sobre a mesa (antes do acender das velas da festa). Evita-se comer nozes e alimentos amargos ou azedos. Em Rosh Hashaná, durante o dia não costuma-se dormir, procurando preencher o máximo do tempo com a leitura de Tehilim (Salmos).
Procura-se fazê-lo num local onde haja peixes para lembrar que a água, cabalisticamente, simboliza a Bondade Divina e os peixes que nunca fecham os olhos nos lembram D-us que tudo vê e sempre está alerta para nos proteger. Isto também é uma alusão ao fato de que "os olhos de D-us estão sempre abertos para aqueles que O temem [reverencialmente]" (Tehilim 33:18) para protegê-los com Sua abundante graça, pois 'o Guardião de Israel não dorme nem cochila'..."
Não se deve jogar pedaços de pão para os peixes, nem pensar que, como no final costumamos sacudir os bolsos ou extremo da roupa (ou os tsitsit) em direção à água isto não significa que "jogamos fora os pecados" e sim que temos a disposição de abandonar este caminho já que reconhecemos que os pecados são "lixo" que deve ser jogado fora...
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
IV Encontro de Monitores Ambientais em Angra dos Reis - 18/08/2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
História do Rotary
O clima era de insegurança, que, aliás, prevalecia também em outras regiões dos Estados Unidos. Os negócios em geral iam mal: a ética comercial era agredida em prejuízo dos consumidores, dos empregados e dos competidores. Além disso havia uma tradição em Chicago segundo a qual os profissionais liberais não se uniam aos comerciantes.
Certa noite, após jantar em casa de um amigo, Paul Harris foi por ele apresentado aos vizinhos e pôde constatar que as amizades existentes eram exclusivamente profissionais. Percebeu então, que podia transformar alguns de seus clientes em verdadeiros amigos. Dedicou-se a um estudo analítico da "Vida dos Negócios" e resolveu fundar um Clube de Homens de Negócios e Profissionais, para desenvolverem entre si relações de companheirismo e amizade.
Em 23 de fevereiro de 1905, Paul Harris convidou para uma reunião três jovens homens de negócios: Gustav Loehr, engenheiro de minas; Hiran Shorey, proprietário de uma alfaiataria e Silvester Schiele, distribuidor de carvão, e expôs-lhes a sua idéia. Tal associação possibilitaria aos seus integrantes, respeitada a ética profissional, novos, melhores e maiores negócios eqüidistantes da ambição e da deslealdade dos comerciantes inescrupulosos. A idéia foi aceita e, assim, fundava-se o Rotary Club de Chicago. Reuniram-se pela primeira vez no escritório de Silvester Schiele e decidiram que o quadro social do Clube seria composto por urna pessoa de cada ramo de negócio ou profissão evitando, assim, concorrência entre os seus membros.
A partir daí o movimento rotariano continuou crescendo no Brasil e em todo o mundo.
Paul Harris
Administrar seu dinheiro não era um dos maiores talentos do casal, de modo que uma boa parte do sustento vinha do pai de George. Quando passaram por uma fase difícil em 1871, George levou os meninos para a casa de seus pais, em Vermont, deixando Cornelia - e seu bebê recém-nascido - morando em uma pensão em Racine.
Cecil, então com cinco anos e meio, e Paul, com três, logo se acostumaram com o ambiente do vale das Montanhas Verdes de Verrnont. Caminhavam pelas trilhas, ajudavam a alimentar os animais da fazenda e saboreavam os doces caseiros, sob o olhar vigilante de seus rígidos e ternos avós. Cecil logo voltou para a companhia de seus pais e irmãos - além do bebê, logo viriam mais dois - mas Paul ficou.
Howard Harrís, homem de pouca escolaridade, havia, um dia, desejado ser advogado, sonho que logo transmitiu para Paul, que escreveria mais tarde que toda a firmeza de propósito, integridade e sinceridade com que nasceu foram herdadas de seu avô; e o amor pelos seres humanos, especialmente pelas crianças, veio de sua avó Pamela.
Paul era um menino levado, e frequentemente pulava a janela de seu quarto para brincar com os colegas, enquanto seus avós pensavam que estivesse dormindo. Ao terminar o curso secundário, Paul se matriculou na Academia Black River, em Ludlow, mas acabou sendo "convidado a se retirar" por causa de suas travessuras. Seus avós, então, o matricularam na Academia Vermont, uma escola militar. Em 1885, ele entrou para a Universidade de Vermont, em Burlington, de onde foi expulso por mau comportamento, só que, desta vez, injustamente. Anos depois, a universidade se desculpou e conferiu um título a Paul e mais três colegas que também haviam sido injustiçados.
Paul começou a trabalhar como professor particular e entrou para a Universidade de Princeton. Enquanto Paul estava em Princeton seu avô morreu, o que o fez ficar mais próximo ainda de sua avó.
Depois de seu primeiro ano na universidade, Paul foi trabalhar em uma marmoraria, como office-boy, ganhando um dólar por dia. Seu bom desempenho mereceu elogios do patrão. Confiante de que sua avó ficaria bem na casa da filha, Paul foi estudar Direito na Universidade Estadual de lowa, onde adquiriu um grande amor pela leitura, especialmente dos trabalhos de Charles Dickens e das biografias dos grandes líderes.
Pouco tempo depois de sua formatura, em 1891, sua avó morreu. Em seu enterro, Paul percebeu que ela havia vivido toda a sua vida em um pequeno vale. Embora tenha sido feliz, ele decidiu que iria conhecer o mundo e passar os próximos cinco anos estudando todos os ângulos possíveis da vida humana, em tantos lugares quanto possível. Depois, voltaria para Chicago para exercer a advocacia.
A primeira parada de Paul foi a Califómia. Em julho de 1891, chegou em São Francisco, de bolsos vazios. Conseguiu um emprego de repórter no jornal Chronicle, mas logo ele e um colega deixaram o jornal para viajar pelo estado.
Trabalharam como ajudantes em fazendas, colheram uvas, deram aulas em escolas profissionalizantes, fizeram parte de uma companhia de teatro e viajaram por toda a região. Paul, então, foi para a Flórida e começou a trabalhar como recepcionista noturno em um hotel da cidade de Jacksonville. Depois, trabalhou como caixeiro-viajante para uma firma de compra e venda de mármore de propriedade de George W. Clark que, vinte anos depois, seria presidente do Rotary Club de Jacksonville.
Depois de conhecer Washington, durante a posse do Presidente dos EUA, Grover Cleveland, foi vender mármore no "Velho Sul". Na Filadélfia, empregado como tratador de gado, embarcou em um navio que ia para Liverpool, numa cansativa viagem de 14 dias. Por ter data marcada para voltar e honrar seus compromissos, não pôde realizar o sonho de conhecer Londres.
De volta à Filadélfia, resolveu ir de trem para a Feira Mundial de Chicago. De lá seguiu para Nova Orleans, onde trabalhou encaixotando laranjas e pescando ostras nas baías pantanosas. De volta a Jacksonville, foi trabalhar outra vez na empresa de George Clark, e, durante um ano, cobriu todos os estados do sul, Cuba e as Bahamas. George o enviou, então, para a Grã Bretanha, para supervisionar as mi- nas de granito e mármore de toda a Europa Continental. Em cada lugar por onde passava, fazia amigos.
Já de volta aos EUA, Paul começou a planejar sua vida em Chicago. Passado três anos e meio dos cinco planejados, ele precisava de dinheiro. Mais uma vez voltou a trabalhar para George Clark, que lhe deu a chefia do escritório de Nova lorque. Em 27 de fevereiro de 1896, quatro meses antes do limite de cinco anos terminar, Paul chegou em Chicago. Alugou um pequeno conjunto de escritórios e toda a mobília para equipá-los, escolheu um para si e sublocou os outros. A Chicago da virada do século era uma cidade em crescimento e as constantes mudanças sociais e financeiras proporcionavam bons negócios para os advogados.
A natureza amável de Paul lhe rendeu amizades em todas as camadas sociais. Mas, aos domingos e feriados, o "rapaz do campo" adorava sair da cidade. E, ao passear pelos arredores da cidade, sonhava com as amizades simples de seu lar.
Em uma noite de verão de 1900, Paul jantou com um amigo no bairro Rogers Park, de Chicago. Depois, os dois foram dar um passeio, parando em vários lugares onde se concentravam as empresas da cidade. Em cada uma delas, seu amigo o apresentava ao proprietário. Paul começou a pensar que seria uma boa idéia reunir um grupo de colegas de negócios em um ambiente informal, de amizade. E ainda haveria uma vantagem especial se cada um representasse uma profissão diferente. Pensou em seus próprios clientes: Silvester Schiele, comerciante de carvão; Gustavus Loehr, engenheiro de minas; Harry Ruggles, gráfico. Na noite de 23 de fevereiro de 1905, Paul, Silvester e Gus se reuniram, junto com Hirain Shorey, alfaiate, no escritório de Gus, no Edifício Unity, no centro de Chicago.
Assim, começaram a se encontrar regularmente, levando os amigos para o seu "clube". Paul sugeriu alguns nomes para esse clube, e escolheram Rotary, já que o plano era realizar encontros em esquema rotativo, nos escritórios de todos. O número de associados cresceu rapidamente, atraindo homens que obtiveram êxito em seus negócios sem qualquer ajuda, a maioria solteiros vindos de fazendas ou cidades pequenas. Logo, clubes do Rotary começavam a ser fundados em outras cidades.
A Prova Quádrupla
A Prova Quádrupla do que nós pensamos, dizemos ou fazemos.
1. É a VERDADE?
2. É JUSTO para todos os interessados?
3. Criará BOA VONTADE e MELHORES AMIZADES?
4. Será BENÉFICO para todos os interessados?
Como se emprega a Prova é indicado pelo rotariano de Chicago que a idealizou. Sugere ele que, primeiro, se decore o texto e, depois, se adquira o hábito de confrontar pensamentos, palavras e atos com as perguntas formuladas.
É um guia para se agir direito. Se guardada de memória e aplicada no tratamento com terceiros, contribuirá definitivamente para mais efetivas e amistosas relações.
A experiência de muitos tem mostrado que se deve consultar sistematicamente a Prova Quádrupla para avaliar a retidão de pensamentos, palavras e atos, logrando-se maior felicidade e êxito.
A história da Prova Quádrupla começa em 1932, quando os Estados Unidos era assolado por grave crise. O trabalho era escasso e o governo via-se na contingência de sub- vencionar milhões de cidadãos.
Uma empresa - Club Aluminium Products Company - achava-se às portas da falência e provável encerramento de suas atividades. Numa última tentativa para evitar o desmoronamento, após algumas considerações e exames do difícil momento, convidaram para administrá-la um jovem de negócios, Herbert J. Taylor, que ocupava posição importante numa companhia de alimentos.
Taylor, aceitando o desafio, achou, de início, que apenas algo superior com respeito às normas e práticas da empresa poderia evitar a falência e permitir a sua sobrevivência. Isso, naturalmente, porque o passivo era bastante grande, não havendo possibilidade de ser equilibrado, mesmo com pequenos empréstimos bancários ainda possíveis. Os concorrentes, por sua vez, tinham excelentes e melhores produtos, largamente anunciados, e desfrutavam uma cômoda situação econômica, o que agravava, sobremodo, a precariedade existente.
Verificando a necessidade de encontrar uma solução satisfatória, Taylor pensou em alguma coisa com que os concorrentes não contassem. Enfrentando inúmeros obstáculos e desvantagens, empenhou-se em criar algo diferente, que pudesse substituir o código de ética adotado até então, e que não correspondia, devidamente, às reais necessidades, sendo, portanto, impraticável.
Observando que o texto a ser redigido não deveria apontar aos empregados o que fazer, julgou que seria mais objetivo formular-lhes perguntas para que raciocinassem e, eles próprios, deduzissem se estavam certos ou errados em seus métodos de trabalho. Foi assim que Taylor redigiu as interrogações que compõem a Prova Quádrupla.
Decorridos dois meses de experiências com a aplicação das novas regras, estava ele certo do seu valor e resolveu colocá-las em prática com os seus funcionários.
A Prova Quádrupla foi decorada e passou a ser aplicada por todos na empresa. Seus preceitos passaram a ser observados nos anúncios, nas relações com os concorrentes e nas vendas. A companhia conseguiu aumentar suas vendas, tornou-se sólida e conquistou o respeito e a consideração da concorrência e dos clientes.
Em 1944, Taylor assumiu a primeira vice-presidência do Rotary International e, naquela ocasião, em nome da Aluminium, entregou os direitos autorais da Prova Quádrupla ao RI. Em 1946, o texto foi registrado para fins de direitos reservados e toda a reprodução tem que ser seguida da referência "Direitos Reservados, 1946 - Rotary International e autorizada em formulário especial da entidade.
A História da Prova Quádrupla" Por Herbert Taylor"Em 1932, fui encarregado pelos credores da Club Aluminum Company, de evitar a falência e conseqüente fechamento da empresa. Atuava a mesma como distrubidora de utensílios de cozinha e de outros artigos para uso doméstico.
2 - É justo para todos os interessados:
3 - Criará boa vontade e melhores amizades?
4 - Será benéfico para todos os interessaados?
Objetivos do Rotary
O que é Rotary ?
Rotary é um adjetivo do idioma inglês, equivalente a rotativo, giratório, circulatório. Os Sócio fundadores desta grande organização que é hoje o ROTARY INTERNATIONAL, optaram pelo nome ROTARY porque as suas primeiras reuniões eram feitas em rodízio, cada vez no local de trabalho de um dos sócios.
Rotary International é a associação de todos os Rotary Clubs do mundo. O quadro social do RI não é composto de rotarianos e sim dos Rotary Clubs membros, que continuam desempenhando e cumprindo as obrigações impostas pelos documentos estatutários. Os propósitos do RI são incentivar, promover, propagar e superintender o Rotary no mundo todo; coordenar, e, de modo geral, dirigir as suas atividades.
A sede mundial do Rotary fica na cidade de Evanston nos Estados Unidos. Lá, um Conselho Diretor, com uma estrutura parecida com a de um clube, também com mandato de um ano, emite diretrizes para os projetos de todos os clubes do mundo. Existem, atualmente, mais de 32.000 clubes de Rotary espalhados pelo mundo todo. Todos esses clubes estão agrupados em torno de DISTRITOS. Cada Distrito de Rotary possui uma estrutura parecida com a do clube, só que, em vez do principal mandatário ser chamado do Presidente, este é chamado de Governador do Distrito.
Pronúncia
A forma inglesa rôuteri nos induz a pronunciar o adjetivo international também em inglês, dificultando, sobremodo, aqueles que não falam tal idioma. Não há, como se vê, pronúncia padrão, embora a língua considerada oficial do Rotary lnternational seja a língua inglesa.
Lexicólogos, consultados a este respeito, alegam que o termo é genuinamente anglo-saxônico, e por isso aconselham a forma rótarí, porquanto o vocábulo vem do latim: ROTA, onde a pronúncia da primeira vogal do dissílabo deve ter um acentuação prolongada e aberta.
O quadro social de todo Rotary Club representa corte transversal da respectiva comunidade. No mundo inteiro, Rotary Clubs reúnem-se semanalmente, sem vínculos políticos ou religiosos, estando abertos a todas as culturas, raças e credos.
A Fundação Rotária do Rotary International é entidade sem fins lucrativos que promove a compreensão mundial por meio de programas internacionais de prestação de serviços humanitários e intercâmbios educacionais e culturais. A Fundação é sustentada somente pelas contribuições espontâneas de rotarianos e daqueles que compartilham o ideal de um mundo melhor. Desde 1947, a Fundação já outorgou mais de US$1,1 bilhão para projetos humanitários e educacionais, os quais são implementados e administrados localmente por Rotary Clubs e distritos.
O que faz um Rotary Club?
Erradicação da pólio: Em 1985, rotarianos resolveram lutar por um mundo livre da pólio. A campanha pela erradicação dessa doença tornou-se, em um prazo de 20 anos, o maior apoio do setor privado a uma iniciativa global de saúde.
Rotary já doou US$500 milhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para ajudar na imunização de quase dois bilhões de crianças no mundo.
Atualmente, existem apenas algumas centenas de casos de pólio, o que representa uma redução de 99,8% desde 1988, quando a doença paralisava mais de 350.000 crianças por ano.
Educação internacional: Rotary é a maior fonte de recursos privados a patrocinar bolsas de estudos. A cada ano, cerca de 1.000 universitários recebem bolsas para estudar no exterior. Rotary Clubs promovem também programas de intercâmbio voltados a alunos do segundo grau, enviando ao exterior cerca de 8.000 estudantes por períodos de três meses a um ano.
Paz: Com o objetivo de educar futuros embaixadores e emissários da paz, foram recentemente criados os Centros Rotary de Estudos Internacionais na área de paz e resolução de conflitos em sete universidades de renome. O programa proporciona educação em nível de mestrado na área de resolução de conflitos a setenta bolsistas por ano.
Alfabetização: Rotary Clubs estão engajados internacionalmente na luta contra o analfabetismo. Destaca-se, como exemplo, um projeto na Tailândia que reduziu consideravelmente o nível de reprovação escolar e foi adotado nacionalmente pelo governo do país.